As festas natalinas foram oficialmente suspensas em Cuba por mais de duas décadas, a partir do ano 1969 ou 1970. A razão apresentada pelo governo para justificar a decisão era a necessidade de aproveitar essas propícias jornadas invernais do trópico para redobrar esforços nas campanhas de corte de cana, uma atividade econômica vital para o desenvolvimento do país. O propósito menos divulgado, mas presente na decisão, era a superação de um costume considerado atrasado em um país onde, segundo os preceitos marxistas adotados, a religião deveria ser superada em favor do progresso social e espiritual de indivíduos empenhados na construção de uma nova sociedade.
Leia mais (01/02/2016 - 02h00)
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